Da vontade dos balões
Certa vez ao ver um balão subir
Lembrei-me de nós antes de partir
A dor que sentimos não foi o algoz
Foi o futuro que nos matou
Planos ficaram no tempo atroz
Somos folhas que a relva desprendeu,
que falsamente livres andam sem saber
onde fomos ou vamos ao tempo que já morreu?
Certa vez ao ver um balão subir
Não pude fazer nada, a não ser vê-lo sumir.
Gladson Fabiano de Andrade Sousa
22 de Novembro de 2008
1 comentários:
ameiii, tio Glau glauu !
combinou com o meu momentooo ; D
gostei principalmente dos ultimos versos:
Somos folhas que a relva desprendeu,
que falsamente livres andam sem saber
onde fomos ou vamos ao tempo que já morreu?
Certa vez ao ver um balão subir
Não pude fazer nada, a não ser vê-lo sumir.
q nem a vidaa passandoo xD
[estamos tao metafísicos.. - é a fome!]
bjaooo
Postar um comentário
Você acha isso mesmo?! Hum... interessante XD