Ei Drummond não amo o perdido, pois a memória ainda não fez lembranças deste amor que não se realizou. Apenas há mil figurações do que nunca houve, das tardes que nunca acontecerão, dos beijos nunca dados, sei... demais comuns estas dores e palavras. Mas o que posso fazer? Declamemos uma vez mais esta trova. Mia senhor, mas não sou nenhum trovador, então porque me olhas de forma tão obliqua daí de cima, minha amada, possível amante. Então vivemos assim, eu com minhas lembranças inexistentes, que mais parecem cartas nunca enviadas enquanto você alenta o que chama de minha amizade. Então Drummond as coisa que não há, “muito mais que lindas”, ainda que nunca existam, ficarão.
E construo castelos
Há 5 anos
2 comentários:
=)
essa tua paixão platônica... hihi
coisa de poeta...
tio Glad, já to com saudade!
mas finalmente vieram as nossas merecidas férias...
É preciso algum tempo ocioso
pra intuição vir à tona... né nao ?
Fiz um poeminha raladoo...
Mas como tenho amigos que lêem : D
lê pra miiim ? *-*
bjiiin
fica com DEUS !
essas coisas ficam. (?)
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Você acha isso mesmo?! Hum... interessante XD