GUARDIÕES
Tão jovem e já aprendera a ser cárcere!
Tão somente descobriu o tesouro-mor
Tão célere levou-o à sua ilha que prefere
E fere a alma dos que tentam o seu favor
Navegar em tal mar que se faz inavegável
Voar em tal céu que nem arrisca o condor
Quem saberá de teu valor inestimável
Quando guarda a vida ao se enterrar
Ávida por preservá-la ilesa e inesgotável
Diante a menor proeza que qualquer encerra
O que poderia ser um prelúdio de te amar
Tuas concepções nocivas destroem ao tocar
Gladson Fabiano
3 comentários:
"..as vezes me preservo, noutras suicido.."
O que uma tarde, um litro de martini, um livro de Zaratustra, não fazem com 3 bebados poeticos...
Aviso! essa foi feito bem antes disso... XD
(Não sei de Nada... laraláah...
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Você acha isso mesmo?! Hum... interessante XD